1 x de R$295,00 sem juros | Total R$295,00 | |
2 x de R$147,50 sem juros | Total R$295,00 | |
3 x de R$98,33 sem juros | Total R$295,00 | |
4 x de R$82,59 | Total R$330,37 | |
5 x de R$66,42 | Total R$332,11 | |
6 x de R$55,64 | Total R$333,85 | |
7 x de R$47,79 | Total R$334,50 | |
8 x de R$42,03 | Total R$336,21 | |
9 x de R$37,59 | Total R$338,34 | |
10 x de R$33,96 | Total R$339,57 | |
11 x de R$31,02 | Total R$341,20 | |
12 x de R$28,53 | Total R$342,32 |
Lp Novo
Lacrado
Duplo
Colorido
Ìyá Àgbà significa “Mãe Antiga” e é a representação das orixás que trazem a energia, a força e
a representação das mães ancestrais e do feminino sagrado nas religiões de matriz africana. O
novo trabalho do Grupo Ofá, formado Luciana Baraúna, Yomar Asogba e Iuri Passos —
integrantes do Terreiro do Gantois — traz a participação de artistas consagrados da MPB em
uma homenagem a essas divindades em forma de 16 canções/Orikis.
Como definiu Gilberto Gil, o trabalho do Grupo Ofá é uma iniciativa objetiva de preservar a
memória da música sacro-afro-brasileira, e também é um aspecto importante do candomblé,
que por si só é um elemento da civilização brasileira: “tem uma função didática, pedagógica de
instrução, de valorização e de referência para a Bahia e o Brasil como um todo”.
ÌYÁ ÀGBÀ ṢIRÉ: O Poder do Sagrado Feminino traz participações especiais de Margareth
Menezes, Luedji Luna, Vanessa Moreno, Fabiana Cozza, Vovó Cici, Roberto Mendes, Irma
Ferreira, Mãeana, Xênia França, Vanessa da Mata, Preta Gil, Miton Nascimento, Péricles e Baco
Exu do Blues, artistas que emprestam suas vozes para os Orikis, que em yorubá significa
“louvar, saudar, evocar”. A escolha do repertório de cânticos sagrados foi uma decisão coletiva
e passou pela liderança do Terreiro do Gantois. A partir daí, Iuri Passos fez as escolhas das
canções já pensando nas vozes e nas energias que esses artistas trariam ao cantar.
Assim, Iuri pensou um caminho com harmonias pentatônicas, que estão mais próximas da
forma de cantar nos terreiros de candomblé, trazendo a textura e a força dos atabaques
misturada à música popular e erudita, sem perder a estrutura e a forma rítmica dos terreiros
de candomblé.
“Saudamos em reza, cantos e sonoridades sagradas todas as nossas ancestrais. Deusas,
energias encantadas, mulheres africanas e negras do ontem. Do hoje. Do amanhã”, diz o texto
de Laila Nuna Rosa na capa interna do LP duplo de 16 faixas — um convite à escuta sagrada e à
celebração.
Esta edição Rocinante/Três Selos/Gege é em vinil duplo vermelho e azul 180g, capa dupla e
inclui envelopes impressos com letras.